Família de Juliana Marins diz ter aceitado ajuda da Prefeitura de Niterói para traslado do corpo

  • 28/06/2025
(Foto: Reprodução)
Juliana tinha 26 anos e fazia trilha no Monte Rinjani. Parentes ainda aguardam vagas em voos para voltar ao Brasil com o corpo da jovem. Resgate do corpo de Juliana Marins: abismo e dificuldades enfrentadas pelos socorristas A família de Juliana Marins afirmou nesta sexta-feira (27) que aceitou a ajuda da Prefeitura de Niterói para o traslado do corpo da jovem, que morreu na Indonésia. Os parentes ainda aguardam vagas em voos para voltar ao Brasil. Juliana tinha 26 anos e morreu após cair de um penhasco na trilha do Monte Rinjani, no dia 21 de junho. O corpo foi encontrado na terça-feira (24), no quarto dia de buscas. Em um vídeo publicado nas redes sociais, a irmã de Juliana, Mariana Marins, agradeceu o apoio recebido nos últimos dias e disse que a família se reuniu com o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, para tratar do traslado. "Juliana amava Niterói. Ela era apaixonada pelas praias de Niterói. Essa cidade era uma coisa que ela amava de paixão", afirmou. 📸Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram! ✅Siga o canal do g1 Rio no WhatsApp e receba as notícias do Grande Rio direto no seu celular. Mariana também criticou a forma como o resultado da autópsia foi divulgado pelas autoridades. Segundo ela, o médico legista fez uma coletiva de imprensa sobre o laudo antes de conversar com a família. "É absurdo atrás de absurdo, e não acaba mais", desabafou. LEIA TAMBÉM Vídeo mostra todo o abismo onde Juliana Marins caiu e o corpo sendo içado sobre pedras do Rinjani 'Eles não estão nem aí', diz pai de Juliana Marins sobre autoridades da Indonésia Indonésios 'invadem' perfil de Lula e revidam brasileiros que criticaram resgate de Juliana Marins: 'Vai cuidar do seu povo' Morte 20 minutos após uma queda A publicitária Juliana Marins sofreu um acidente fatal no monte Rinjani Reprodução/Instagram Em entrevista em um hospital de Bali, o legista responsável pela autópsia disse que o laudo preliminar indicou morte por impacto com objeto contundente, de superfície relativamente plana e dura, causando ferimentos por todo o corpo — o mais grave nas costas. Ele afirmou que os indícios apontam para morte quase imediata, no máximo até 20 minutos após o impacto, e que a possibilidade de a causa ter sido fome ou inanição é praticamente nula. Também disse não ter encontrado sinais de hipotermia. O que autópsia revela sobre morte de Juliana Marins em vulcão na Indonésia Vista em 3 pontos Não se sabe quantas quedas Juliana sofreu, mas ela foi vista ao menos em três pontos do penhasco. No dia 21 de junho, após a primeira queda, foi filmada por um drone de turistas espanhóis se mexendo, a cerca de 300 metros da trilha. Veja abaixo. Na segunda-feira (23), um drone com sensor térmico localizou Juliana imóvel. Ela havia escorregado ainda mais, e os socorristas não conseguiram chegar até ela porque, segundo relataram, a corda disponível era curta demais. Na terça-feira (24), a equipe finalmente conseguiu alcançá-la, mas ela já estava morta — a 600 metros do ponto inicial da queda. Drone flagra brasileira que caiu em trilha na Indonésia A queda Infográfico mostra como foi queda de brasileira morta em vulcão na Indonésia Arte g1 VÍDEOS: mais assistidos do g1

FONTE: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/06/28/familia-de-juliana-marins-diz-ter-aceitado-ajuda-da-prefeitura-de-niteroi-para-traslado-do-corpo.ghtml


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